Durante o namoro, com a minha actual esposa, decidimos fazer uma lista de razões para ter relações sexuais apenas no casamento. Em qualquer namoro, mesmo tendo a convicção de que a abstinência sexual é fundamental, surgem momentos em que essa convicção é posta à prova devido à normal atracção sexual entre ambos. É sábio da parte de ambos tomar medidas concretas para cumprir essa convicção, evitando demasiadas situações de prova. Ter bem presente as razões abaixo indicadas (e outras) é apenas uma dessas medidas.
1. Qualquer nível de intimidade elevada com uma pessoa que poderá não ser seu cônjuge é uma intimidade roubada a um futuro casamento.
2. O relacionamento sexual só deverá existir quando houver sido estabelecido um compromisso formal diante da sociedade e de Deus porque reforça a fidelidade entre ambos e quando existirem bases emocionais suficientemente fortes para tal intimidade.
3. Relações sexuais antes do casamento:
- tendem a levar à falta de confiança um no outro e a possíveis relações extra-conjugais (se fez antes, porque não fazer depois?)
- podem causar perda de respeito por parte da pessoa em relação a si mesma e ao parceiro sexual
- podem reforçar a imaturidade – as pessoas querem o prazer do sexo sem quaisquer responsabilidades.
4. Ao ter relações sexuais apenas no casamento, não se fazem comparações com outras experiências sexuais anteriores.
5. Para quem crê em Deus, ter relações sexuais apenas no casamento é a Sua vontade, revelada na Bíblia. (ver Heb.13:4; I Tess.4:3-7; I Cor.6:12-20; 7:1-5; Col.3:5).
6. A gravidez é sempre um resultado possível do sexo, seja “seguro” ou não, e uma gravidez indesejada deixa marcas profundas na vida da mãe, e muitas vezes do bebé também.
7. Só há uma primeira vez.