Ontem à noite, a SIC exibiu o mais recente documentário sobre a suposta descoberta do túmulo de Jesus. Todo o documentário visa apresentar evidências que comprovem a ideia de que o Senhor Jesus, para além de ter sido casado e ter tido um filho morreu, foi sepultado, tendo os seus restos mortais sido depositados num ossário.
Há tempos atrás, tivémos o Codigo DaVinci, que em vez de um filho, defendia a ideia de uma filha. Críticos, vejam já se se decidem!??
Agora temos este documentário que ataca o maior pilar da fé cristã: a ressurreição de Cristo.
A SIC prestou um bom serviço ao ter como comentadora ao documentário uma arqueóloga forense que foi capaz de apresentar diversas incoerências ciêntíficas do documentário. Mas mesmo que os "estudiosos" continuem a forçar algumas evidências interessantes de modo a dizerem o que eles querem, a fé cristã continuará bem alicerçada na Palavra de Deus que afirma:
"E, se Cristo, não ressuscitou, é vã a nossa pregação e vã a vossa fé...
Mas de facto, Cristo ressuscitou dentre os mortos." (I Coríntios 15: 13,20)
Um espaço de opiniões sobre a Educação, a Bíblia, a Ciência e tudo o que for relativamente relevante.
segunda-feira, abril 16, 2007
quinta-feira, abril 05, 2007
Considerações sobre a Páscoa
Em primeiro lugar, trata-se de um festa, a festa da Páscoa. É portanto uma época de alegria pela salvação providenciada por Deus. Originalmente, como sabem, o motivo da alegria foi a libertação poderosa do povo de Israel das mãos dos Egípcios, os quais serviram durante 430 anos.
Em segundo lugar, importa referir que o sangue de um cordeiro, sem qualquer defeito, teve de ser derramado de lado e por cima das portas das casas dos judeus, para que os seus lares fossem protegidos da morte. Foi a obediência a esta mensagem que os salvou da escravidão para uma vida de liberdade e debaixo da provisão de Deus.
Em segundo lugar, importa referir que o sangue de um cordeiro, sem qualquer defeito, teve de ser derramado de lado e por cima das portas das casas dos judeus, para que os seus lares fossem protegidos da morte. Foi a obediência a esta mensagem que os salvou da escravidão para uma vida de liberdade e debaixo da provisão de Deus.
Cerca de 1500 anos depois, surge um outro Cordeiro na História, Jesus Cristo. Apesar das constantes tentativas de fazer dele um comum homem pecador, como todos os mortais, Ele foi o único ser humano que, com a Sua vida, satisfez integralmente o projecto de Deus. Como o 2º Adão, Jesus conseguiu viver sem qualquer mancha, defeito ou pecado. Foi isso que o tornou apto a morrer, a derramar o seu sangue por todos.
Mas será que todos serão salvos pelo facto de Jesus ter derramado o seu sangue por todos?
“… se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo.” – Romanos 10:9
Eis a resposta da Bíblia. Para alguém ser salvo precisa confessar, reconhecer Jesus como Senhor da sua própria vida. Isto significa estar pronto a deixar a sua vida de “escravidão” a muitas coisas deste mundo. Mas há um outro aspecto que não podemos dissociar deste. É que a morte traz vida. Jesus morreu mas ressuscitou! Ele está vivo para demonstrar que Ele é o Senhor da Vida. Portanto, esta salvação traduz-se em sair à descoberta de uma nova vida em novas “terras prometidas”. Nem tudo será fácil. Haverá quedas e falhas mas o Senhor Deus estará consigo para o perdoar, para o guiar, para o proteger, para o amar.
É isto que significa estar salvo pelo sangue de Cristo!
É este o significado da Páscoa!
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