O escritor Tiago inicia o 4º capítulo da sua carta abordando o tema das contendas, causadas em certa medida pela cobiça e inveja que os seus ouvintes, desleais para com Deus, tinham uns dos outros (v.1-10). O problema principal deles era a soberba, o orgulho ou seja, a falta de humildade, indicador de lealdade ao “lado negro da força”. Exorta-os então a resistirem ao diabo, a se aproximarem de Deus e a se humilharem perante Ele, que é a única maneira de Deus os exaltar.
No parágrafo seguinte (v.11,12) Tiago alertou para um problema relacionado com o anterior, e diga-se, muito actual, que poderia ser traduzido através do slogan: “eles falam falam, falam falam e não dizem nada!” Ou seja, o ser humano é muito propenso a errar no uso da sua língua. A difamação é um mal terrível. Todos sabemos isso por experiência. Daí que era imprescindível que cada cristão também aprendesse e aplicasse na sua vida a seguinte filosofia: “Não fale mal dos outros. Fale antes para o seu bem!” Hoje continua a ser util seguirmos esta filosofia de vida.
Chegamos então ao parágrafo no qual queremos meditar(v.13-17). Ao termos considerado os textos anteriores ficamos a perceber melhor o que o autor nos vai querer dizer aqui.
Mas qual será a ideia que este texto nos vai ensinar? Temos de reflectir!
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