Para não matarem os seus inimigos? Para os mataram rápido e sem muita dor? Para que acabe esta guerra e fiquem com as suas famílias? Para que encontrem as "malditas armas nucleares"? Pela paz de Jerusalém?
Não tenho grandes respostas. Responde tu se souberes.
Quanto ao porquê de não ser notícia, uma possível resposta seja a de que para muita gente a guerra interessa mais do que a paz.
Quanto ao por quê eles orarão (que o Jo levantou) diria talvez que estão a orar pelas suas vidas e para que elas sirvam de luz para alguém. Pelo menos, era o que eu oraria se lá estivesse!
Bom, entrando na polémica… Deus está fora de moda. Deus não é laico, e há guerras feitas em nome de Deus. Qual será pior, a feita em nome de Deus ou a feita em nome do petróleo? Sei que Deus não encomendou a ninguém tal guerra, que é obra de mentes humanas, e a prova é que o remédio está a ser pior do que a doença. Nos EUA, a tendência evangélica prevaleceu na guerra. Mas é uma tendência que de modo nenhum subscrevo. Acentua um certo papel messiânico, de Espada do Senhor para este país. Por que orarão? Só a Deus cabe ouvi-lo e julgá-lo. Talvez orem como o Vítor disse. Assim também oraria eu.
Bem estas questões que Jo levanta também se vêem no futebol. Muitos jogadores antes do jogo rezam. E se calhar no calor do jogo só não ferem o parceiro ou começam á porrada se não calhar... Portanto para quê tantas rezas?...
Para mim, não é notícia por um motivo simples: no front, na hora do "matar ou morrer", todo mundo reflete e repensa suas mais profundas convicções. Eu também oraria. Notícia seria se eles, antes da batalha, estivessem bebendo, festando e beijando prostitutas...
O regime de Saddam matou 300.000 pessoas e ninguém se prontificou a salvar aquele povo. A cada protelação da ONU, mais pessoas eram perseguidas e mortas. Agora, com o regime derrubado, pode-se até orar em solo iraquiano. Surge a possibilidade para que o Evangelho seja pregado lá. Antes de incriminar os EUA, com base nas informações da mídia anticristã, vale a pena pensar nisto.
8 comentários:
Sabemos porquê....
pois... porque será? O interessante é que de alguma forma a mensagem passa sempre!!!
Muito boa pergunta...
Mas orarão eles por quê?
Para não matarem os seus inimigos? Para os mataram rápido e sem muita dor? Para que acabe esta guerra e fiquem com as suas famílias? Para que encontrem as "malditas armas nucleares"? Pela paz de Jerusalém?
Não tenho grandes respostas. Responde tu se souberes.
Quanto ao porquê de não ser notícia, uma possível resposta seja a de que para muita gente a guerra interessa mais do que a paz.
Quanto ao por quê eles orarão (que o Jo levantou) diria talvez que estão a orar pelas suas vidas e para que elas sirvam de luz para alguém. Pelo menos, era o que eu oraria se lá estivesse!
Bom, entrando na polémica…
Deus está fora de moda. Deus não é laico, e há guerras feitas em nome de Deus. Qual será pior, a feita em nome de Deus ou a feita em nome do petróleo? Sei que Deus não encomendou a ninguém tal guerra, que é obra de mentes humanas, e a prova é que o remédio está a ser pior do que a doença.
Nos EUA, a tendência evangélica prevaleceu na guerra. Mas é uma tendência que de modo nenhum subscrevo. Acentua um certo papel messiânico, de Espada do Senhor para este país.
Por que orarão? Só a Deus cabe ouvi-lo e julgá-lo. Talvez orem como o Vítor disse. Assim também oraria eu.
Bem estas questões que Jo levanta também se vêem no futebol. Muitos jogadores antes do jogo rezam. E se calhar no calor do jogo só não ferem o parceiro ou começam á porrada se não calhar... Portanto para quê tantas rezas?...
Olá, Vítor!
Para mim, não é notícia por um motivo simples: no front, na hora do "matar ou morrer", todo mundo reflete e repensa suas mais profundas convicções. Eu também oraria. Notícia seria se eles, antes da batalha, estivessem bebendo, festando e beijando prostitutas...
O regime de Saddam matou 300.000 pessoas e ninguém se prontificou a salvar aquele povo. A cada protelação da ONU, mais pessoas eram perseguidas e mortas. Agora, com o regime derrubado, pode-se até orar em solo iraquiano. Surge a possibilidade para que o Evangelho seja pregado lá. Antes de incriminar os EUA, com base nas informações da mídia anticristã, vale a pena pensar nisto.
Abraço!
Enviar um comentário