A vinda a Portugal dos "Hillsong United" foi uma vitória para o meio evangélico. Já era tempo de recebermos uma banda cristã conhecida internacionalmente.
Só estive presente no concerto da 6ª feira à noite e realmente impressionou-me ver os milhares de pessoas que esperavam pacientemente a abertura do Pavilhão "Paz e Amizade". Deve ter também impressionado a população local que certamente desconhecia o tipo de evento que ali se realizava.
Parabéns por isso, aos organizadores do evento, nomeadamente ao "Centro Cristão da Cidade" em Loures pela visão e empenho neste projecto de, através da música cristã, dar a conhecer mais da pessoa de Cristo, que se traduziu, por exemplo em vidas que se entregaram a Ele. Glória a Deus por isso!
No entanto, acho que não devo deixar passar esta oportunidade de partilhar alguns pensamentos que me surgiram, novamente, ao participar num evento deste género. Muito haveria para dizer mas apenas deixo aqui algumas perguntas para reflexão, tendo em conta que estamos a falar de um concerto de louvor a Deus:
1) Porquê tocar e cantar, louvando a Deus com uma intensidade sonora tão elevada? Será Deus surdo?
2) Será que se quer que a comunidade cristã diminua ainda mais a sua capacidade auditiva ao colocá-la sob um volume sonoro (por vezes ruído), certamente muito acima do tolerável ao ouvido humano. Crianças, bebés são submetidos a este volume sonoro e isso certamente lhes trará danos irreversíveis à sua capacidade auditiva.
3) Como podemos ouvir Deus, num tempo de louvor assim, se nem conseguimos ouvir uma pessoa que está ao nosso lado a gritar ao nosso ouvido? Sim, Deus fala pelo Seu Espírito ao nosso espírito mas não julgo que seja deixando totalmente a mente de lado. Com um volume de som tão elevado realmente a minha mente não pensa na pessoa de Deus mas pensa em sair daquele lugar.
4) O que dirá ou pensará uma pessoa não cristã ao participar num evento deste género. Ficará ela a perceber o que significa louvar a Deus e ouvir a Sua voz ou dirá, como o apóstolo Paulo dizia (acerca do falar em línguas) que estamos loucos?
5) Se o tempo de louvor é também uma preparação para se ouvir a voz de Deus, através da Sua Palavra, será que as pessoas ficam mais preparadas e tranquilas ou mais excitadas e perturbadas com tal volume sonoro?
6) Porquê, no momento em que o pregador começou a partilhar uma excelente mensagem bíblica da parte de Deus, tantos aproveitam para sair indo ao bar ou para conversar com o grupo de amigos? Será que a maioria guardou no seu coração o desafio deixado pelo pregador ou simplesmente estava à espera de mais vibração?
Após estas questões para reflexão, refiro que este estilo musical é um dos meus preferidos, tal como aprecio os "Third Day", Petra e outras bandas de rock cristão. Aprecio um estilo de louvor a Deus tipo Hillsong United mas preciso de conseguir escutá-lo e senti-lo. O lider de louvor desta banda realmente procurou transmitir a ideia de que não estavam ali para actuar mas para louvar a Deus juntamente com estes milhares de portugueses cristãos. Isso é digno de nota.
No entanto, não sei se por razões apenas técnicas ou por indicações dos responsáveis (como por exemplo um líder de louvor com dificuldades de audição), este tipo de eventos não são aquilo que poderiam ser, essencialmente porque o excesso de decibéis não o permite.
Deste modo estamos a estragar algo que poderia ser muito melhor.
Poderão contestar dizendo que, com este tipo de concertos, se estão a conquistar os jovens que gostam de ouvir música extremamente alta ou que a culpa é do espaço sem grandes condições sonoras. Não considero muito forte o primeiro argumento e sobre o segundo, recordo o Dia do Evangélico, realizado no Pavilhão Atlântico, há uns anos atrás, o qual possui excelentes condições acústicas mas em que o som foi também extremamente dificil de suportar, nomeadamente durante os tempos de louvor.
Percebo e também gosto dos momentos em que o volume de som é mais elevado, com as batidas e os ritmos são mais fortes. Mas, não consigo perceber a razão porque a maioria dos eventos evangélicos com a participação de "bandas de louvor", na minha opinião, ultrapassam em muito o limite do tolerável, sendo que em alguns momentos, o ruído toma o lugar do louvor. E isto não posso considerar louvor!
19 comentários:
Fui um dos que teve de sair no exacto momento em que o pregador começou a falar. mas foi porque realmente tive de ir embora.
De resto concordo em absoluto com o que pretendes defender.
Queixei-me várias vezes do mesmo e ouvi muitas outras de pessoas que se encontravam no pavilhão.
Vitor: eu também lá estive. E apesar de o genero de musica que foi tocada não ser aquela que eu mais aprecio ou coloco para escutar, percebo que num evento como este, o impacto é maior.
Quanto aos décibeis, não vejo nisso algo que me choque. O problema era que o pavilhão não tinha boa acústica.
Se nos reportarmos ao antigo Testamento, temos várias passagens onde o louvor a Deus era feito com estrondo, com altos sons... os que eram possíveis para a época.
Nos tempos actuais, é natural que se usem outros recursos. Existem tantos jovens a escutarem musicas com letras tão degradantes... o problema não está na musica, e sim, nas letras.
E as letras que os Hillsong tocaram foram letras que promovem o amor, a busca e o desejo por Deus, as lutas que travamos... em vez de falaram de sexo, drogas, suicidio e coisas que, quanto a mim, só fazem mal à juventude cantar.
Enfim, acho que também precisamos de pensar na juventude e na forma como eles gostam de se expressar....
Um abraço para ti!
Também penso que o som não foi dos melhores, mas talvez se devesse às condições do pavilhão.
Importa referir que mesmo saindo algumas pessoas na pregação, também ficaram muitos outros milhares de pessoas e quando houve o apelo, vi dezenas de pessoas irem à frente. Os números não são a coisa mais importante, mas gostava que nas nossas igrejas os jovens se comprometessem também com Cristo com aquela avidez.
Abraços.
Eu não estive no evento.
Mas, o facto de falar do som alto, não é novo. Parece que actualmente há toda uma geração que necesita de som alto. Do pouco que tenho aprendido nos últimos tempos, muito poderia falar acerca do som alto, mas não me vou alongar. No fundo a culpa é nossa, os hovens estão a ficar surdos, porque tudo é ouvido aos berros: os pais falam aos berros, a TV está semrpe ligada aos berros, os carros andam aos berros pelas estradas, enfim... todos berram para se conseguir impor/ouvir.
O som alto pode significar uma centralização muito grande na pessoa, um ego demasiado alto.
Mas, é bom que o Vítor se habitue: porque os decibeis vão aumentar, certamente, ao nível do crescimento dos surdos físicos (e mentais?): a boa noticia: nós estaremos velhos (se ainda vivos) e portanto também seremos surdos, hahaha, o que até nos vai dar jeito.
Quanto à pregação é um fenómeno muito interessante: muitos creem que louvor é música.
God bless you.
T.
Olá.
Eu estive lá e apenas gostava de deixar aquilo que vivi:
- A mim não me fez confusão nenhuma o som estar alto. Sinceramente, gostei e quem somos nós para dizer que Deus não pode falar com o som alto, mesmo quando não ouvimos a pessoa ao nosso lado? Porventura fala Deus da mesma forma? Eu compreendo que possa ter sido pouco agradável para alguns, mas eu, pessoalmente, fui muito edificada. Deus falou-me muito, daí eu estar a dizer isto. Ouvi muito, bastante, a voz de Deus. Deus não age como pensamos mtas vezes, n é limitado.
E para mim, um descrente lá não iria ficar mal impressionado... poderia tb ver a alegria dos crentes... ou os crentes devem ser apenas calmos, tranquilos? Claro que senti que nem todos estavam lá com o objectivo correcto, mas desses, Deus tratará...
Um abraço
Paula, os crentes não devem ser apenas calmos e tranquilos. Podem saltar de alegria (ainda maior) do que todos os outros. Mas a questão principal que estou aqui a levantar é a de estarmos a destruir o nosso sistema auditivo e acho que Deus nos pede que cuidemos melhor do nosso corpo, que é o Seu templo.
Olá, Vitor!
Como é que é possivel alguém se esquecer de te colocar na organização do mais que musica, sim, porque alguém como tu com os conhecimentos acusticos que deténs com toda a certeza tinha sido o evento perfeito, porque sengudo li tu achaste que o resto foi um máximo.
olha Vitor, vivemos numa sociedade de opinião, em que todos se acham no direito de opinar. é óbvio que temos de suportar esse facto, mas acredita que fazias muito mais por esta juventude se tivesses a coragem de insvestir o teu tempo tal como fizeram e fazem aqueles que organizaram o mais que musica. Dá graças a Deus pelas pessoas que investem a vida naqueles que Deus ama mas que não o conhecem!
sabes Vitor, diz na palavra de Deus que o som dos adoradores será como o som de muitas aguás, não sei se ouviste o oceano a rugir!!!!
Não sei o que Deus pensou quando disse tal coisa, acho que Deus não se importa MESMO com o barulho, lembras-te das conquistas do povo de Deus pelo barulho!?!? nao me custa nada admitir que o som estivesse alto e repara que eu n disse alto demais, mas percebo que tenhas esta opinião pelo facto de apenas teres estado na sexta feira .
depois de fazeres a tua apreciação e teres gasto as tuas teclas a focar a unica coisa que não gostaste e teres escrito tão pouco acerca das coisas boas, leva-me a acreditar que não percebeste a visão do mais que musica.
DTA
Débora,
Imagino que sejas alguém da organização do MQM, pelo tom tão agressivo com que atacaste o meu artigo. Lamento que tenhas respondido dessa maneira porque em qualquer actividade deve-se analisar o que correu bem e o que correu menos bem. Para além disso estão a agir mal os responsáveis por algum evento que não conseguem aceitar uma crítica feita com o objectivo de melhorar no futuro.
Acrescento ainda o seguinte:
1º- procurei mencionar diversos aspectos positivos deste evento e elogiei o esforço da organização.
2º- Não conheces o investimento que faço nas vidas de jovens; não conheces o tempo que gasto (do meu tempo livre) com jovens ajudando-os nas suas necessidades. Se soubesses certamente não dirias o que disseste.
3º- Quanto aos textos bíblicos que usaste, estás a tirá-los do seu contexto para dizeres algo que não faz sentido para esta discussão.
4º- o som estava alto demais. O problema da maioria das pessoas e jovens principalmente, é que já não ouvem bem para se aperceberem disso. Mas talvez daqui a uns anos, quando tiveres dificuldade em ouvir, tu percebas o que quero dizer.
5º- não percebi a visão do MQM! Sim, podes ter razão porque eu não participei no MQM. Apenas fui a um concerto e foi sobre este concerto que eu me referi e não a mais nada. Espero que tenhas aproveitado muito da visão do MQM. Já, agora, qual era essa visão?
Débora, espero que estas explicações te ajudem na formulação do teu juízo.
Às Mimimó,
Não respondo a pessoas anónimas que não têm a coragem de se identificar, que procuram agredir os outros sem qualquer sentido baseadas num desconhecimento da minha pessoa e da minha função em cada actividade.
Olá Vitor
Omeu nome é Bruno e estive no MQM'06. Compreendo o teu protesto em relação ao som embora não concorde totalmente. Creio que o sucesso deste evento não deve ser posto em causa por um detalhe menos positivo, pois não é todos os dias que se organizam eventos desta qualidade e que se mobilizam milhares de pessoas, nomeadamente jovens, para uma iniciativa cristâ. No sábado as autoridades locais estiveram lá e frisaram este aspecto. A mobilização conseguida e a qualidade do todo é digna de nota pela sua raridade e impacto. NÃO PODEMOS SER TÃO PEQUENINOS AO PONTO DE SÓ VERMOS AS NOSSAS PEQUENAS INSATISFAÇÕES. Não sou da organização do MQM por isso não me julgues como fizeste à Debora, pois nem sabes se ela é da organização. Ficas a saber que não...é do CCC mas não faz parte da organização. Julgaste a organização do MQM baseado num presuposto errado...o que condenaste na Debora permitiste em tí....Se fizeres uma exegese correcta dos textos bíblicos (exegeses e homolias é nome do teu blog)vez que tiveste uma postura de farizeu...Eu não sou do CCC e não pertenço á organização do MQM mas conheço as pessoas em questão e sei que fizeram um esforço enorme para pôr de pé um evento com esta envergadura, e são pessoas abertas a sugestões, mas não os julgues antecipadamente. Eles tiveram muita coragem em fazer o que fizeram...o mesmo não poderei dizer de ti...pois não é preciso muita coragem para criticar os que fazem...já alguma vez organizaste algo de dimensão semelhante?...Escrever no conforto do nosso PC sobre o esforço e desconforto daqueles que propocionaram á comunidade evangélica um dos seus melhores momentos é no mínimo....pobre. Aconselho-te a enviares para o CCC uma nota de incentivo e gratidão pelos momentos que a todos nos propocionaram...arriscando eles para que nós podéssemos disfrutar....mesmo com excesso de decibeis...Eu prefiro excesso de decibeis a défice de atitude, gratidão, humildade...O que fizeste, na minha humilde opinião, foi uma demonstração do mais pobre espirito de muitos lusos...criticar o que é feito cá. Tens todo o direito em dar a tua opinião, mas se ela não é responsável é inutil... Agradeço a DEUS PELOS QUE NÃO TÊM MEDO DE FAZER E ARRISCAR...apesar das opiniões
Bruno Cardoso
Caro Buno,
Como não és da direcção da MQM nem do CCC, não entendo porque estás tão ofendido. E mesmo que fosses, acharia triste, pois parece que não queres que falemos sobre as coisas de forma equilibrada, isso é, dos pontos fortes e dos fracos. Parece que temos sempre que dizer que está tudo óptimo. O problema é, se não falarmos dos pontos menos fortes, nunca conseguiremos melhorar. Achas que nós, os evangélicos, não temos aspectos a melhorar? Achas que não houve nenhum aspecto do MQM que poderia ter sido melhor?
Quanto à "nota de incentivo e gratidão" que aconselhaste o Vitor a escrever, não é má ideia. E não seria difícil ele fazê-lo. Bastaria enviar-lhes o primeiro parágrafo que ele escreveu aqui onde diz, entre outros elogios, que o concerto "foi uma vitória para o meio evangélico" e mandou "Parabéns...aos organizadores do evento, nomeadamente ao "Centro Cristão da Cidade" em Loures pela visão e empenho neste projecto de, através da música cristã, dar a conhecer mais da pessoa de Cristo, que se traduziu, por exemplo em vidas que se entregaram a Ele. Glória a Deus por isso!"
Glória a Deus, sim! Pelo concerto, pelo evento e a sua organização, e porque o próximo evento pode ser ainda melhor!
cumprimentos,
akm
Desculpem, queria apenas referir também que, depois do MQM, no sábado estive num concerto de rock secular (dos Clã) onde o nível de som foi notavelmente mais baixo do que o da 6ªF.
Olá Vitor...
O meu nome é Ruben Barradas e sou responsável executivo pelas produções musicais que têm lugar no CCC. Ou seja, tenho bastantes responsabilidades na área que focaste.
Em primeiro lugar, deixa-me focar de forma bastante clara que respeito todas as opiniões, quer concorde quer discorde delas, o que não implica que tome partido das mesmas! De facto, o ponto que focaste, relativo ao som estar ou não demasiado elevado (o que, por si só é, desde logo um ponto muito subjectivo) e que consideras importante, não o deverá ter sido para uma grande maioria das pessoas que esteve naquele lugar, quer na 6ª, quer no Sábado. Estiveram mais de 4 mil pessoas em cada uma das noites, converteram-se mais de 100 pessoas durante todo o evento, temos recebido inúmeros relatos de pessoas que foram tocadas e abençoadas por aquilo que se passou durante aquele fim-de-semana e que querem, nas suas igrejas, alcançar novos patamares de excelência. Em suma, apesar de alguns aspectos negativos (que existiram, sem dúvida, e que posso assegurar-te que trabalharemos para os melhorar no futuro), o saldo global foi, em meu entender e no entender de muitos dos que estiveram, positivo.
Compreendo que possas não concordar com algumas coisas, aliás, considero isso absolutamente normal. Apenas gostava que não colocasses o teu foco neste tipo de questões que nos dividem em vez de nos unirem. Independentemente da tua postura, que não coloco em causa, aquilo que passa naquilo que escreveste é uma certa concentração naquilo que nos diferencia, quando tu próprio afirmaste ter sido globalmente positivo aquilo que se passou, em especial na noite de 6ª, em que estiveste presente.
Como cristãos, e numa lógica de unidade que o próprio Jesus focou imensas vezes, o nosso foco tem mesmo de estar naquilo que nos une, não naquilo que nos nos separa.
Até como ponto de refeência, podemos ir buscar citações a música, louvor e adoração (que andavam de mãos dadas) no Antigo Testamento e verificar que muitas delas são relativas a um fenómeno sonoro bastante elevado, sendo, até as características acústicas do templo potenciadoras de um som elevado e de qualidade.
Além disso, louvor e adoração não é uma questão de palco,não é uma questão de décibeis , nem tão pouco é uma questão de opinião pessoal acerca do que quer que seja. É, isso sim, uma questão de vivência, uma questão de coração aberto e disponível perante a presença de Deus. Uma das coisas mais gratificantes é perceber que estiveram imensas pessoas não crentes naquele lugar durante os 3 dias do evento, dos quais temos recebido 1 feedback fantástico. De facto, nunca saberemos a verdadeira magnitude daquilo que foi semeado naquele lugar, e isso torna subjectiva qualquer avaliação que possamos fazer a qualquer coisa que tenha acontecido naquele evento.
De qualquer forma, gostava que ficasse bem explícito que aceito a tua opinião como válida, embora não concorde com os pontos que expuseste no teu post inicial.
Independentemente disso, e de forma a que possas também perceber um pouco a nossa identidade e visão, sugiro-te que tomes um tempo e que nos visites um destes Domingos de manhã (10h30), até para que possamos estar juntos, e conversarmos um pouco.
Que Deus te abençoe grandemente!
Ruben Barradas
Caros irmãos Victor e Austin,
foi com grande interesse que li todos estes posts. Depois de ler a opinião do Victor, as respectivas respostas, e sucessivas contra-respostas, entendi um pouco mais daquilo que em que o nosso pais vive - ignorância, e separação. Eu estive no MQM. Foram os melhores dias da minha vida. E gostava de deixar a minha opinião.
Victor: Creio que é mais que licito expressares a tua opinião, pois vivemos uma liberdade que nos permite tal. No entanto queria apenas saber uma coisa, como é possivel teres gostado tanto do MQM e teres feito perto de uma centena de linhas a esboçar o que não gostast? Quem foi mais agressivo? Tu ou a Débora? Parece-me que exageraste um pouco...
Austin Maria: quanto às tuas respostas creio que seriam lógicas numa óptica de cristão. Pena seres esposa do Victor, e vires em socorro dele, e não pela lógica. O que tem a ver os Clã com os UNited??
Mas isto é apenas uma opinião, e tal como vocês querem à força que os organizadores do MQM aceitem as vossas opiniões, também vocês têm que aceitar a minha.
Pessoal vamos mas é unirnos e mudar este pais, porque farto de separação está ele. Vamos juntar-nos de norte a sul, e eventos como o MQM servem para isso mm.
Que Deus vos abençõe.
Irmã Austin Maria
Não intrepete a minha discordância com a postura do seu marido, como ofensa. Diz que acha uma atitude madura o aceitar a critica para melhorarmos e agora não a aceita para o seu marido??... Bem parece-me a mim que quem tem algum problema com eventos destes ou com o CCC são vocês. O facto de eu não pertencer ao CCC e á organização do MQM não limita a minha oportunidade de dizer o que penso e exprimir a minha interpetação dos textos do irmão Vitor Mota. Realmente creio que comparar o concerto dos clã com o dos United é no mínimo...estranho... Já agora quantas pessoas se decidiram para Cristo no concerto dos Clã...já que o som estava bom, e parece que para vocês essse é um elemento essencial para Deus falar com as pessoas, tenho a certeza que o numero de pessoas tocadas por Deus no concerto dos Clã foi bem maior do no dos United...!!! Ou será, que apesar dos problemas de som e da menos boa acústica do Pavilhão, isso não foi impedimento para Deus fazer uma obra termenda na vida de milhares de pessoas. Claro que há coisas que podem ser melhoradas, mas o que o irmão Vitor Mota invoca como um grande impedimento a Deus falar, não é de facto a questão central. O grande impedimento a Deus falar é a nossa surdez espiritual e atitude. São factores internos e não os externos como o Post nos quer fazer crer.
Espero que o próximo MQM seja ainda melhor...mas isso depende de nós!!!!
Bruno Cardoso
Olá a todos. Sou um novo crente há relativamente pouco tempo. Pertenço à igreja CCC e explico o porquê: Era Cristão Católico mas o Deus não era Vivo. Não podia cantar, bater palmas ao Seu Amor, GRITAR alto o quanto o amava. Sorrir na Igreja, mostrar alegria era encarado pelos outros como falta de respeito. Então um dia fui ao CCC (minha Igreja). Pensei... é mais um visita de cortesia... até HOJE. Convivo com pessoas que Amam Deus de uma forma extraordinária. Aprendi que o meu Deus me Ama e que perante Ele SOU LIVRE para mostrar, de coração todo o meu Louvor e de forma audível para que todo o Mundo o saiba e queira Viver também. Aqui fala-se de Décibeis... Pois bem, sou fã dos U2 e Rock forte e que decepção eu teria se fosse a um Concerto desta Banda e conseguisse ouvir a pessoa do lado a falar do seu penteado... Eu convidei 5 amigos não crentes e disse-lhes "Venham ver um Concerto para Deus" e todos eles ADORARAM e disseram "Está ao nível das Grandes Bandas Mundiais. Parabéns. Vocês transmitem e apresentam mesmo Deus às pessoas." Meus amigos: ISTO É EXCELÊNCIA!!! (que pode ser melhorada). O meu sonho, como músico, é que hajam milhares de Bandas a dar Concertos por este Mundo fora a apresentarem Deus de uma forma Viva e Saudável e não de uma forma mediocre como infelizmente muitos querem fazer do NOSSO GRANDE DEUS. Quanto ao nosso amigo Victor... espero que na próxima vez te foques no positivo e não no negativo pois um dia crianças brincavam perante Jesus (e fariam barulho com toda a certeza... tens filhos?) e alguém muito... respeitavelmente... quiz calar as criancinhas. Mas Jesus disse - Deixai vir a mim as criancinhas (e o seu natural barulho e irrequietação) pois delas é o Reino de Deus. Quem não for como uma "criança" não herdárá o Reino dos Céus - As palavras não foram bem estas mas percebes o contexto??? Que Deus nos abencoe a todos e deixemo-nos de guerrinhas que apenas alegram o chifrudo.
Ricardo Silvestre
Caro vitor, ao contrário do que possas pensar Nós apresentámo-nos, Somos as mimimós! e repara, nós quando dissemos "lutamos contra o mal", n dissemos lutamos contra ti, mas sim lutamos contra opiniões como a que expressaste acerca do mais que música. Tu afirmast que n tinhamos base para falar acerca de ti, tudo bem aceitavel!! e tu que bases tens para falar acerca do mais que musica, foste apensas uma noite...n entraste na onda do mais que musica, não investiste nada teu no mais que musica, e depois ainda te axas no direito de dar a tua opinião acerca dos decibeis! e pior, tens a coragem de dizer que o mais que musica foi mt bom, mas terminas o teu post dizendo que não considerast louvor o que se passou na sexta. estás a fazer a quem de parvo? o teu post foi mesquinho e igonorante. em vez que dar graças a Deus pelas pessoas que receberam jesus em 100 linhas, não deste lugar a 100 linhas focando o aspecto mais meskinho do mais que música! realemnte!!!!! devias era mandar um mail ao Centro cristão da cidade e agradecer pelo evento. e lembra-t Deus olha para o caração das pessoas, não para factos tão mesquinhos como decibeis, e deixa tar que cada preocupa-s com os seus ouvidos, escusas d ter tu esse peso!
foca-t nas pessoas e deixa os decibeis!
A todos:
Aconselho-vos a lerem atentamente a minha resposta. Mesmo que não o reconheçam, perdoo pelas palavras injustas que alguns escreveram.
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