Descobri que a minha pergunta tem um erro. Não serão apenas funcionários públicos a fazerem o serviço. Haverá muitos mais (privados) dispostos e interessados em fazê-lo, porque sem dúvida que, caso vença o "sim", muitos interesses financeiros vão-se levantar. Só que destas pessoas não haverá o mínimo interesse em aconselhar a não abortar, como querem fazer acreditar os defensores do "sim", dizendo que haverá sessões de aconselhamento prévio. Acham mesmo que sim????
Eu Não!
1 comentário:
Tens toda a razão! Basta verificar o que se passa aqui ao lado em Espanha
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