"Porque o salário do pecado é a morte mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor." - Rom.6:23
Acho que sempre tendia a olhar para as palavras "o salário do pecado é a morte" como aplicadas somente para a vida antes da conversão a Cristo. Hoje, olhei para elas, também dirigidas a mim, como cristão. Percebi que, de cada vez que deixo o pecado ter domínio sobre mim, também "sinto o cheiro da morte" em vez experimentar o sabor da Vida.
Um espaço de opiniões sobre a Educação, a Bíblia, a Ciência e tudo o que for relativamente relevante.
domingo, novembro 27, 2005
quinta-feira, novembro 24, 2005
Acerca das relações sexuais
Especialmente nas sub-culturas evangélicas norte-americana e brasileira, está a ser normal, tolerada e, em alguns casos, considerada bíblica a prática de relações sexuais antes do casamento entre casais de namorados assumidamente cristãos. Sabemos que somos influenciados por essas sub-culturas. A Bíblia apresenta alguns conselhos e exortações sobre o assunto. Psicólogos e conselheiros matrimoniais também têm as suas posições e conselhos. Qual é a sua opinião? Se estiverem à vontade para o fazer, escrevam comentários ou então participem simplesmente na Sondagem.
ps-com o termo sub-cultura pretendo referir-me a grupos dentro das comunidades/culturas cristãs que começam a pensar e a viver do modo descrito. Não me quis referir às igrejas em si e ao ensino que proclamam.
ps-com o termo sub-cultura pretendo referir-me a grupos dentro das comunidades/culturas cristãs que começam a pensar e a viver do modo descrito. Não me quis referir às igrejas em si e ao ensino que proclamam.
domingo, novembro 20, 2005
Quem vês?
"Só sei uma maneira de responder à pergunta Será que Deus se importa? - e para mim tem sido decisiva: Jesus é a resposta. Jesus nunca tentou uma resposta filosófica ao problema da dor, mas deu uma resposta existencial. Mesmo que não aprenda com Ele por que um mal específico ocorre, posso saber como Deus se sente a respeito disso. Jesus dá um rosto a Deus, e esse rosto está molhado com lágrimas"
Philip Yancey
"A Bíblia que Jesus lia", pg.200
quinta-feira, novembro 17, 2005
Amar ou Odiar a Vida?
Jesus fez diversas afirmações que deixavam os seus ouvintes atónitos. Por exemplo: “Quem ama a sua vida perde-a; mas aquele que odeia a sua vida neste mundo preservá-la-á para a vida eterna.” (João 12:25).
Compreendemos muito bem o significado actual das palavras amar e odiar. Usando esse significado neste verso poderíamos pensar que Jesus está a dizer-nos para odiarmos a nossa vida em vez de a amarmos. E realmente não seria difícil encontrarmos aspectos a odiar nas nossas vidas. “Odiar” um patrão ou um ministro injusto, “odiar” as pessoas que nos maltratam, “odiar” os desentendimentos nos relacionamentos, “odiar” os nossos alunos/professores, “odiar” até mesmo as doenças que nos afligem ou “odiar” o facto de não termos emprego que temos ou que desejamos. Mas seria esta a aplicação que Jesus queria que fizéssemos das suas palavras?
Realmente não é o significado actual de amar e odiar que devemos utilizar mas sim outro. Algumas versões bíblicas usam o termo “aborrecer ou desprezar” em vez de “odiar”. Mas, para entendermos o que Jesus queria dizer, devemos pensar na história de Jacó com as suas mulheres, do qual se diz que amava Raquel muito mais do que a Leia e logo a seguir diz: “Viu pois o Senhor que Leia era desprezada/aborrecida…” que literalmente queria dizer “odiada” (Gén.28:30,31). Na compreensão hebraica, amar uma pessoa e odiar outra significava amar uma mais do que a outra (STEIN, 1999). Portanto quando Jesus fez aquela afirmação, ele estava a dizer aos seus discípulos para amarem menos a sua vida neste mundo. Jesus estava a dizer-lhes para não considerarem a sua vida neste mundo mais importante do que a vida que Ele lhes queria dar.
Deste modo, as palavras de Jesus não significam que nós, hoje, devemos odiar a vida que temos (com todos as bênçãos e dificuldades) mas sim que devemos amar menos esta vida (com todos as bênçãos e dificuldades), considerando-a menos importante, do que o nosso relacionamento e o nosso compromisso com as palavras de Cristo!
Estão a ver as implicações desta ideia?
Compreendemos muito bem o significado actual das palavras amar e odiar. Usando esse significado neste verso poderíamos pensar que Jesus está a dizer-nos para odiarmos a nossa vida em vez de a amarmos. E realmente não seria difícil encontrarmos aspectos a odiar nas nossas vidas. “Odiar” um patrão ou um ministro injusto, “odiar” as pessoas que nos maltratam, “odiar” os desentendimentos nos relacionamentos, “odiar” os nossos alunos/professores, “odiar” até mesmo as doenças que nos afligem ou “odiar” o facto de não termos emprego que temos ou que desejamos. Mas seria esta a aplicação que Jesus queria que fizéssemos das suas palavras?
Realmente não é o significado actual de amar e odiar que devemos utilizar mas sim outro. Algumas versões bíblicas usam o termo “aborrecer ou desprezar” em vez de “odiar”. Mas, para entendermos o que Jesus queria dizer, devemos pensar na história de Jacó com as suas mulheres, do qual se diz que amava Raquel muito mais do que a Leia e logo a seguir diz: “Viu pois o Senhor que Leia era desprezada/aborrecida…” que literalmente queria dizer “odiada” (Gén.28:30,31). Na compreensão hebraica, amar uma pessoa e odiar outra significava amar uma mais do que a outra (STEIN, 1999). Portanto quando Jesus fez aquela afirmação, ele estava a dizer aos seus discípulos para amarem menos a sua vida neste mundo. Jesus estava a dizer-lhes para não considerarem a sua vida neste mundo mais importante do que a vida que Ele lhes queria dar.
Deste modo, as palavras de Jesus não significam que nós, hoje, devemos odiar a vida que temos (com todos as bênçãos e dificuldades) mas sim que devemos amar menos esta vida (com todos as bênçãos e dificuldades), considerando-a menos importante, do que o nosso relacionamento e o nosso compromisso com as palavras de Cristo!
Estão a ver as implicações desta ideia?
sábado, novembro 12, 2005
O Novo Evangelho!
A mega-procissão da “Senhora de Fátima” realizou-se hoje em Lisboa e teve um destaque absoluto do serviço público de televisão com a sua “maior operação mediática”. Na reportagem feita, de vez em quando, ouviu-se um bispo católico a referir que a “Nossa Senhora de Fátima” aponta para Cristo, como que procurando alertar para a Verdade. No entanto, em termos práticos, a Igreja Católica e o povo pensam de modo diferente. Até mesmo o Prof. Marcelo R. de Sousa referiu que “Fátima é a medianeira para Deus.
No início da procissão foi lido o texto bíblico: “Eu Sou a luz do mundo…”, referido a CRISTO, mas a convicção do povo católico é que a luz é a Senhora de Fátima. Dom José Policarpo reza dizendo: “Que nós mereçamos chegar à Glória de Deus…” e como se fosse possível, faz depositar essa fé na Senhora de Fátima.
O congresso Nova Evangelização teve como tema: “Cristo Vivo” mas é a estátua da Senhora de Fátima que simboliza isso! Um comentador referiu a Senhora de Fátima como a mãe que harmoniza o Deus Pai e o Filho Jesus Cristo. Acerca do congresso da “Nova-Evangelização”, uma repórter referiu-se a ele como anunciando um “novo evangelho”.
Mesmo que se diga que o congresso tratou do tema de como anunciar Cristo às pessoas, este acontecimento (e o povo português, na sua maioria), exalta e venera a Maria, senhora de Fátima, de quem se disse: “porta do céu”, “estrela da manhã”, “rainha concebida sem pecado original”, “rainha da paz”!
Mais do que relevar para segundo plano a pessoa de JESUS CRISTO, este acontecimento claramente explana um novo evangelho, no qual a Senhora de Fátima recebe os atributos de Jesus Cristo e o seu papel de mediador entre Deus e os homens.
Esta nova evangelização é realmente um novo-evangelho e não o Verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo! Só não percebe e aceita esta ideia quem não conhece ou quem deturpa a Verdade revelada na Bíblia que diz:
“Porquanto há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, CRISTO JESUS, homem.” 1ª Tim. 2:5. “…O Filho de Deus é vindo e nos tem dado conhecimento para reconhecermos o verdadeiro…Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna.” - 1ª João 5:20. “…se alguém vos prega evangelho que vá além daquele que recebestes, seja anátema.”-Gál.1:9.
Acredito que há pessoas a crer em Cristo no seio da Igreja Católica e que certamente estão desejosas que se pregue o verdadeiro e único Evangelho. Mas pelo que se viu hoje, a tendência na Igreja Católica Romana não será essa mas sim a de continuar a fomentar os interesses daqueles que querem fazer de Maria e da Senhora de Fátima uma…deusa! Até a própria Maria nunca pensou que isso algum dia acontecesse.
“Então disse Maria: A minha alma engrandece ao Senhor e o meu espírito se alegrou em Deus, meu Salvador…” - Lucas 1:46
No início da procissão foi lido o texto bíblico: “Eu Sou a luz do mundo…”, referido a CRISTO, mas a convicção do povo católico é que a luz é a Senhora de Fátima. Dom José Policarpo reza dizendo: “Que nós mereçamos chegar à Glória de Deus…” e como se fosse possível, faz depositar essa fé na Senhora de Fátima.
O congresso Nova Evangelização teve como tema: “Cristo Vivo” mas é a estátua da Senhora de Fátima que simboliza isso! Um comentador referiu a Senhora de Fátima como a mãe que harmoniza o Deus Pai e o Filho Jesus Cristo. Acerca do congresso da “Nova-Evangelização”, uma repórter referiu-se a ele como anunciando um “novo evangelho”.
Mesmo que se diga que o congresso tratou do tema de como anunciar Cristo às pessoas, este acontecimento (e o povo português, na sua maioria), exalta e venera a Maria, senhora de Fátima, de quem se disse: “porta do céu”, “estrela da manhã”, “rainha concebida sem pecado original”, “rainha da paz”!
Mais do que relevar para segundo plano a pessoa de JESUS CRISTO, este acontecimento claramente explana um novo evangelho, no qual a Senhora de Fátima recebe os atributos de Jesus Cristo e o seu papel de mediador entre Deus e os homens.
Esta nova evangelização é realmente um novo-evangelho e não o Verdadeiro Evangelho de Jesus Cristo! Só não percebe e aceita esta ideia quem não conhece ou quem deturpa a Verdade revelada na Bíblia que diz:
“Porquanto há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, CRISTO JESUS, homem.” 1ª Tim. 2:5. “…O Filho de Deus é vindo e nos tem dado conhecimento para reconhecermos o verdadeiro…Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna.” - 1ª João 5:20. “…se alguém vos prega evangelho que vá além daquele que recebestes, seja anátema.”-Gál.1:9.
Acredito que há pessoas a crer em Cristo no seio da Igreja Católica e que certamente estão desejosas que se pregue o verdadeiro e único Evangelho. Mas pelo que se viu hoje, a tendência na Igreja Católica Romana não será essa mas sim a de continuar a fomentar os interesses daqueles que querem fazer de Maria e da Senhora de Fátima uma…deusa! Até a própria Maria nunca pensou que isso algum dia acontecesse.
“Então disse Maria: A minha alma engrandece ao Senhor e o meu espírito se alegrou em Deus, meu Salvador…” - Lucas 1:46
quinta-feira, novembro 10, 2005
Oração, Submissão ou Greve?
A classe docente foi convocada para fazer greve. Pela primeira vez, penso na real possibilidade de seguir este apelo. Concordo que há mudanças drásticas a fazer no ensino público nacional mas as que estão a ser tomadas no ensino básico, no meu entender, revelam alguma falta de conhecimento da realidade escolar e alguma falta de bom senso e sabedoria na sua aplicação, as quais apenas estão a contribuir para desmotivar ainda mais os professores.
É interessante notarmos que o apóstolo Paulo, preso algumas vezes devido ao domínio político de Roma, tenha escrito a Timóteo para que se orasse e suplicasse pelas pessoas investidas de autoridade e a Tito exortou para que os seus leitores fossem submissos aos governos e autoridades (ver I Tim.2:1,2; Tito 3:1,2).
Hoje decidi orar pela Ministra da Educação e pelos seus Secretários de Estado. Acho que precisam muito de sabedoria para tomarem as medidas adequadas e, como cristão, devo fazê-lo. Mas quanto às atitudes tomadas até aqui, devo submeter-me e obedecer sem qualquer contestação ou será que como cristão também posso e devo fazer greve de modo a alertar para o que está mal?
É interessante notarmos que o apóstolo Paulo, preso algumas vezes devido ao domínio político de Roma, tenha escrito a Timóteo para que se orasse e suplicasse pelas pessoas investidas de autoridade e a Tito exortou para que os seus leitores fossem submissos aos governos e autoridades (ver I Tim.2:1,2; Tito 3:1,2).
Hoje decidi orar pela Ministra da Educação e pelos seus Secretários de Estado. Acho que precisam muito de sabedoria para tomarem as medidas adequadas e, como cristão, devo fazê-lo. Mas quanto às atitudes tomadas até aqui, devo submeter-me e obedecer sem qualquer contestação ou será que como cristão também posso e devo fazer greve de modo a alertar para o que está mal?
domingo, novembro 06, 2005
Os Salmos que Jesus Lia
Antes de o terminar de ler, tinha colocado "A Bíblia que Jesus lia" de Philip Yancey na prateleira. Não sei qual a razão. Mas ao ouvir um boa recomendação acerca dele voltei a tirá-lo para reiniciar a sua leitura.
Como sabemos, nos tempos de Jesus, as Escrituras Sagradas eram compostas basicamente pelos livros que hoje fazem parte do Velho Testamento. Os livros da Lei, o livro de Jó, os Salmos, Eclesiastes e os Profetas faziam parte das leituras preferidas de Jesus (e dos díscípulos) e daí as suas constantes referências no Novo Testamento.
Ao ler o que Yancey escreveu sobre os Salmos fiquei também a perceber melhor o porquê deles serem tão preferidos pelos cristãos. "Os Salmos oferecem um modelo de terapia espiritual" no sentido em que expressam toda a sorte de emoções e de atitudes do seu humano (de vitória e derrota, de louvor e angústia) e ao mesmo tempo conseguem colocar Deus no centro de tudo. "Davi e os outros poetas conseguem fazer de Deus o centro gravitacional da vida deles, de maneira que tudo estava relacionado a Deus." (pg.128).
É este um bom propósito para a vida não é?!
Efectivamente. E especialmente em momentos de sofrimento, injustiça, de doença grave ou mesmo de morte nenhum outro alívio podemos encontrar senão na abertura que temos por parte de Deus de lhe dizer tudo o que precisa sair de dentro do nosso coração!
ps-as nossas orações a Deus vão para os nossos irmãos que estes dias passados perderam um ente querido.
Como sabemos, nos tempos de Jesus, as Escrituras Sagradas eram compostas basicamente pelos livros que hoje fazem parte do Velho Testamento. Os livros da Lei, o livro de Jó, os Salmos, Eclesiastes e os Profetas faziam parte das leituras preferidas de Jesus (e dos díscípulos) e daí as suas constantes referências no Novo Testamento.
Ao ler o que Yancey escreveu sobre os Salmos fiquei também a perceber melhor o porquê deles serem tão preferidos pelos cristãos. "Os Salmos oferecem um modelo de terapia espiritual" no sentido em que expressam toda a sorte de emoções e de atitudes do seu humano (de vitória e derrota, de louvor e angústia) e ao mesmo tempo conseguem colocar Deus no centro de tudo. "Davi e os outros poetas conseguem fazer de Deus o centro gravitacional da vida deles, de maneira que tudo estava relacionado a Deus." (pg.128).
É este um bom propósito para a vida não é?!
Efectivamente. E especialmente em momentos de sofrimento, injustiça, de doença grave ou mesmo de morte nenhum outro alívio podemos encontrar senão na abertura que temos por parte de Deus de lhe dizer tudo o que precisa sair de dentro do nosso coração!
ps-as nossas orações a Deus vão para os nossos irmãos que estes dias passados perderam um ente querido.
sexta-feira, novembro 04, 2005
EU SOU...
ninguém vem ao Pai senão por mim.
João 14:6
p.s. - Não sei se foi propositadamente ou não, em sequência dos anteriores dias religiososos, mas foi transmitido, num canal via cabo, na noite de ontem o filme: "A Paixão de Cristo". Para além de ser difícil vê-lo sem sentir profundamente o que Cristo sofreu, o mais significativo é a mensagem clara e simples que é transmitida acerca de quem Jesus foi (e é) e o que Ele fez por mim e por ti.
quarta-feira, novembro 02, 2005
Santos e Finados
Hoje recebi um sms a dizer: "O missionário Edi FLores será executado hoje em Timor. Orem..."
Diversos cristãos receberam a mesma mensagem mas ninguém sabia muitos mais pormenores e portanto não posso desenvolver ou confirmar esta informação. No entanto relacionei-a com o facto do dia de ontem ser chamado o "Dia de Todos os Santos" e que originalmente procurava relembrar os santos e mártires do cristianismo. Não tenho nada a contestar sobre isso desde que bem praticado. No entanto o mesmo não poderei dizer do chamado "Dia dos Finados" ou "Dia dos Defuntos", oficialmente no dia posterior ao "Dia de Todos os Santos" mas na prática a ser obedecido no mesmo dia por conveniência do feriado.
Segundo a Wikipédia, no dia dos Finados "muitos fiéis costumam visitar os cemitérios para rezar e venerar a memória daqueles que já partiram. O sentimento de saudade é inevitável... eis a grande esperança celebrada no dia de finados: Que os falecidos já tenham encontrado a vida verdadeira junto de Deus. Enquanto não chega a hora do reencontro, somos capazes de estar em comunhão com os falecidos estando em comunhão com Cristo."
Talvez para alguns fiéis o sentimento seja este, no entanto o problema mais grave deste dia é que transmite a mensagem de que os vivos (com as suas rezas e dedicação) podem determinar ou influenciar o destino eterno dos falecidos. Esta mensagem de facto está a enganar as pessoas porque o que a Bíblia afirma é que o destino eterno é decidido em vida, por cada pessoa individualmente e não depois da morte. "Em verdade, em verdade vos digo: Aquele que crê em mim, tem a vida eterna." (João 6:47 e muitos outros textos)
Deste modo, devemos esclarecer o povo. Quanto à suposta execução, se Deus permitir que aquele cristão seja executado, ele passará a viver junto de Deus, não por ter sido mártir mas sim porque creu em Cristo, crença esta que conformou a sua vida à de Cristo!
Diversos cristãos receberam a mesma mensagem mas ninguém sabia muitos mais pormenores e portanto não posso desenvolver ou confirmar esta informação. No entanto relacionei-a com o facto do dia de ontem ser chamado o "Dia de Todos os Santos" e que originalmente procurava relembrar os santos e mártires do cristianismo. Não tenho nada a contestar sobre isso desde que bem praticado. No entanto o mesmo não poderei dizer do chamado "Dia dos Finados" ou "Dia dos Defuntos", oficialmente no dia posterior ao "Dia de Todos os Santos" mas na prática a ser obedecido no mesmo dia por conveniência do feriado.
Segundo a Wikipédia, no dia dos Finados "muitos fiéis costumam visitar os cemitérios para rezar e venerar a memória daqueles que já partiram. O sentimento de saudade é inevitável... eis a grande esperança celebrada no dia de finados: Que os falecidos já tenham encontrado a vida verdadeira junto de Deus. Enquanto não chega a hora do reencontro, somos capazes de estar em comunhão com os falecidos estando em comunhão com Cristo."
Talvez para alguns fiéis o sentimento seja este, no entanto o problema mais grave deste dia é que transmite a mensagem de que os vivos (com as suas rezas e dedicação) podem determinar ou influenciar o destino eterno dos falecidos. Esta mensagem de facto está a enganar as pessoas porque o que a Bíblia afirma é que o destino eterno é decidido em vida, por cada pessoa individualmente e não depois da morte. "Em verdade, em verdade vos digo: Aquele que crê em mim, tem a vida eterna." (João 6:47 e muitos outros textos)
Deste modo, devemos esclarecer o povo. Quanto à suposta execução, se Deus permitir que aquele cristão seja executado, ele passará a viver junto de Deus, não por ter sido mártir mas sim porque creu em Cristo, crença esta que conformou a sua vida à de Cristo!
terça-feira, novembro 01, 2005
Dia de Todos os Santos e Dia dos Finados!
É feriado. Para além de se recordar o terremoto de 1755, ocorrido em Lisboa há 250 anos atrás, em termos religiosos católicos, celebra-se o Dia de Todos os Santos. Amanhã, comemora-se o Dia dos finados. Afinal, o que significam estes dias para os milhares de portugueses que os respeitam e qual a sua relação com a mensagem da Bíblia?
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