Este foi o título de um artigo do Público de hoje sobre o Yom Kippur, um dia importante para os judeus. Neste artigo é citado o rabi Arik Acherman que refere:
"Os dez dias anteriores são para reflectir sobre o que é a nossa vida colectiva e individual e para pedir perdão pelo mal que fizemos. O Yom Kippur é o dia do arrependimento. O Judaísmo não acredita no pecado original, mas sim que as pessoas são basicamente boas. O Yom Kippur é uma tentativa de regressar ao nosso eu verdadeiro e puro. As portas do arrependimento estão abertas a todos. O livro do perdão está aberto. E fecha-se quando o Kippur termina, encerrando o destino da pessoa para o resto do ano."
Não sei se todos os rabinos concordarão totalmente com esta interpretação do significado deste dia mas por ela se entende o porquê da rejeição de Jesus Cristo como o Messias. Se as pessoas são basicamente boas e se é suficiente assumir uma atitude de arrependimento neste dia que define o seu destino para o resto do ano, então porquê aceitar o sacrifício de Jesus Cristo como o único suficiente e capaz de definir o nosso destino?
A Bíblia responde:
"Porque todos pecaram e tendo perdido o direito de acesso à glória de Deus. E pela sua bondade, que não merecemos, nos declara inocentes da culpa, pela obra de Jesus Cristo, o qual nos liberta dos nossos pecados, sem nada pagarmos para beneficiar disso."
(Romanos 3:23,24, O Livro)
Esta é a maravilhosa graça de Deus!
3 comentários:
Talvez por isso é que ainda continuam judeus e não cristãos. Não conseguem perceber a incapacidade do homem para viver uma vida recta, durante o ano inteiro, no dia a dia. É pena!
Abraço Nuno
Pois, é verdade Nuno! E o que acho mais incrível é a ideia do arrependimento de um dia, ser válido para o ano inteiro, como se de um cota anual se tratasse!
Outro abraço. V.
Vitor, tenho saudades das nossas aulas...dá um salto aos meus blogs.
Abraço
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